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Passeio Interpretativo no Caminho da Ria Formosa - PR3 Fuseta
Passeio Interpretativo no Caminho da Ria Formosa - PR3 Fuseta
A atividade decorre no âmbito do Programa Bandeira Azul, que este ano define como grande tema a Geodiversidade. A Ria Formosa possui uma variedade de elementos e de processos geológicos. Nesse sentido, propomos a realização do percurso pedestre "No Caminho da Ria Formosa", que contará com a presença de Gonçalo Duarte Gomes, arquiteto paisagista que irá partilhar com os presentes um pouco mais sobre as diferentes dimensões, ambiental e cultural, da paisagem da ria e área envolvente. De acordo com o Programa Bandeira Azul, "do mais pequeno grão de areia, ao mais espectacular geomonumento, a Terra está coberta de marcas produzidas pelo tempo e pelos elementos. Sendo a água um desses elementos, os rios e mares e, por conseguinte, as praias, são repositórios naturais de vestígios de todo este processo, e um excelente laboratório vivo no estudo da geodiversidade. No ano em que se assinala pela primeira vez o Dia Internacional da Geodiversidade, uma iniciativa portuguesa, a Bandeira Azul propõe-se a contemplar a natureza que existe no mundo das formações rochosas, dos afloramentos e dos assoreamentos. Uma natureza que é património e vale a pena conhecer, compreender e preservar". Inscrições até 12 de maio: 289 700 103 / museu@cm-olhao.pt Ponto de encontro: 10h00, junto ao Café Borda d´Água, na Fuseta: https://goo.gl/maps/6EBWANUsDUTSss2j6.
Oficina de pintura em grande escala aborda o que #naopodias fazer antes do 25 de Abril
Oficina de pintura em grande escala aborda o que #naopodias fazer antes do 25 de Abril
Nesta oficina, vamos saber um pouco mais do que #naopodias fazer antes do 25 de Abril e realizar uma pintura em grande escala - mural comunitário - a partir da leitura de um livro infantil para ilustrar essa realidade. A liberdade que hoje vivemos tem uma história que resulta da conquista do 25 de Abril. Durante a ditadura, não havia liberdade, a informação e as formas de expressão - imprensa, cinema, teatro, artes plásticas, música e escrita - eram controladas pela censura. Para quem nasceu depois desta data, é difícil conceber como seria viver nesta situação. Junta-te a nós, sábado dia 22, a partir das 10h30. Inscrições: 289 700 103 / museu@cm-olhao.pt
Museu promove oficina de construção de Maios para famílias
Museu promove oficina de construção de Maios para famílias
O Museu Municipal leva a efeito, no dia 22 de abril, pelas 15h00, uma Oficina de Construção de Maios para Famílias. A atividade decorre das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que este ano é dedicado ao tema "Património e Mudança". Os Maios são bonecos que representam pessoas, em tamanho natural, construídos artesanalmente pelos populares. Trata-se de uma tradição antiga que poderá estar relacionada com a chegada da Primavera. Muitas vezes, representam ações do quotidiano e possuem pequenos dizeres escritos sobre assuntos da atualidade. Em Olhão, mantém-se o costume da construção e embelezamento destes bonecos, que são expostos no primeiro dia de maio, na EN125, entre Marim e Alfandanga. O Museu convida, assim, as famílias a fazerem um Maio e a escreverem uma quadra, tal como manda a tradição. Objetivos da atividade: - Salvaguarda do património cultural que é transmitido de geração em geração; - Partilha de saberes e práticas para a preservação da memória coletiva; - Revitalização de práticas sociais, rituais e eventos festivos; - Fomento de aptidões ligadas ao artesanato tradicional. Inscrições: 289 700 103 / museu@cm-olhao.pt
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios assinalado com passeio interpretativo com desenho na Fuseta
Dia Internacional dos Monumentos e Sítios assinalado com passeio interpretativo com desenho na Fuseta
No dia 15 de abril, sábado às 10h30 o Museu vai realizar um Passeio Interpretativo com atividade de desenho na Fuseta em colaboração com o grupo Urban Sketchers Algarve. A atividade decorre das comemorações do  Dia Internacional dos Monumentos e Sítios da responsabilidade da DGPC (Direção Geral do Património Cultural) que este ano é dedicado ao tema: Património e Mudança. A atividade está aberta a todos. De acordo com informação partilhada pelos Urban Sketchers Algarve: "Quem tiver interesse pode só acompanhar ou fotografar mas a ideia é que possam desenhar ou pintar o que estão vendo. Para isso basta trazer um material para desenhar/pintar que seja portátil/cómodo. Habitualmente um bloco com base para desenhar (por uma questão de portabilidade) e algum material para desenhar (canetas, lápis, marcadores, aguarelas, etc...). Qualquer método e prática é bem-vinda e costumamos ver os desenhos uns dos outros e trocar dicas, sempre num ambiente informal de convívio."De acordo com a DGPC o tema deste ano: “Património e Mudança” traduz a oportunidade de reforçar as questões de salvaguarda, de inovação e de compromisso com a herança comum que nos une enquanto fatores de identidade e de esperança.Ponto de Encontro - Jardim da Fuseta | GPS: 37.05275170693344, -7.746714897726081GPS: https://bit.ly/3zzFFJhInscrições: e-mail:museu@cm-olhao.pt ou 289700103
Dia Nacional dos Centros Históricos assinalado com oficina de pintura de sacos de pano
Dia Nacional dos Centros Históricos assinalado com oficina de pintura de sacos de pano
No dia em que se comemora o Dia Nacional dos Centros Históricos, o Museu Municipal, em parceria com o @Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) da ACASO e a @Casa da Juventude, vai promover uma oficina de pintura de sacos de pano. Oficina de pintura de sacos de pano28 de março | 16:30Museu Municipal de OlhãoPúblico em geralParticipação gratuita, mas sujeita a inscrição até 27 de março: 289 700103 / museu@cm-olhao.pt O Dia Nacional dos Centros Históricos Portugueses foi formalmente criado a 28 de março de 1993, sendo rapidamente adotado pela maioria das autarquias portuguesas, incluindo Olhão. O Centro Histórico de Olhão é o o expoente máximo da arquitetura cubista, que nasceu das necessidades primárias e quotidianas da população. A oficina terá como inspiração os diferentes elementos da arquitetura, como a chaminé, as açoteias com os mirantes, ou os trabalhos de massa existentes nas platibandas.  
Museu Municipal promove Oficina de Casinhas Doces
Museu Municipal promove Oficina de Casinhas Doces
O Museu Municipal de Olhão - Edifício do Compromisso Marítimo realiza no sábado, dia 17 de dezembro, pelas 10h30, mais uma oficina para famílias. Desta vez, o tema é "Casinhas Doces". Com a chegada da época natalícia, vêm-nos à memória cheiros e sabores típicos da quadra, tantas vezes associados às tradicionais casas dos nossos avós. Em parceria com a Secção Regional do Algarve da Ordem dos Arquitectos, o Museu convida os participantes a fazerem bolachas, ao mesmo tempo que descobrem a arquitetura popular algarvia. A participação é gratuita, mas a inscrição é necessária até 16 de dezembro, através do telefone 289 700 103, ou do correio eletrónico museu@cm-olhao.pt.
Olhão acolhe Jornadas da Rede de Museus do Algarve
Olhão acolhe Jornadas da Rede de Museus do Algarve
“Que Definição e Ação para os Museus e suas Redes?” será o tema das 5as Jornadas da RMA - Rede de Museus do Algarve. O Município de Olhão é, mais uma vez, o anfitrião da iniciativa, que se realiza no Auditório da Biblioteca Municipal, no dia 25 de novembro, tendo por base os seguintes objetivos: - Refletir sobre a nova definição de Museu, aprovada na Assembleia Geral Extraordinária do Conselho Internacional de Museus (ICOM), em Praga, no dia 24 de agosto de 2022, o seu impacte nas atuais e futuras ações dos museus, enquanto lugares dinâmicos, histórica e socialmente relevantes e estruturas insubstituíveis do conhecimento, salvaguarda e valorização do património cultural e natural; - Promover o debate sobre os desafios que se colocam à missão e funções dos museus, aos seus profissionais e à diversidade das suas Redes Temáticas e Territoriais, no sentido de proporcionar formas de desenvolvimento de uma maior e mais efetiva estratégia de proximidade e inclusão das suas comunidades, em projetos de parceria e cooperação; - Contribuir para clarificar qual deverá ser o papel das diferentes Redes de Museus (nacionais, regionais e locais), assim como o mais adequado posicionamento dos museus e das instituições ligadas ao património cultural e natural, como membros ativos e essenciais ao serviço dessa realidade potenciadora de uma forte interatividade e dimensão social. A quinta edição das Jornadas da RMA reúne vários especialistas e responsáveis de várias instituições, associações museológicas e Redes de Museus regionais portuguesas do Douro, Médio Tejo, Algarve e da vizinha Andaluzia para, de acordo com o programa da iniciativa, promover uma discussão sobre o papel dos museus e das suas funções, bem como as melhores formas de trabalho e operacionalidade das suas redes geográficas e temáticas. A entrada é livre e gratuita, mas sujeita a inscrição obrigatória, até ao dia 21 de novembro, em: rma-museusdoalgarve.yolasite.com.  
Museu Municipal de Olhão promove oficina de empreita
Museu Municipal de Olhão promove oficina de empreita
O Museu Municipal de Olhão - Edifício do Compromisso Marítimo organiza nos dias 19 de novembro, 3 de dezembro, 17 de dezembro e 7 de janeiro uma oficina de empreita. Este espaço de aprendizagem de uma técnica artesanal secular vai contar com a presença e saber de algumas das mestras que ainda se dedicam à empreita no concelho. Os participantes terão oportunidade de aprender a entrelaçar a palma da forma como estes conhecimentos eram tradicionalmente transmitidos: entre risadas e dois dedos de conversa. A técnica da empreita, que consiste em entrelaçar as folhas da palma, ou palmeira-anã (chamaerops humilis), era tradicionalmente feita pelas mulheres, depois de as folhas serem colhidas, secas e separadas de acordo com a sua espessura. A empreita de palma proveniente do interior do concelho surgiu com a necessidade de embalar figos, amêndoas e alfarrobas para o seu transporte. Passou, então, a ser utilizada noutros objetos quotidianos, na pesca e com fins decorativos. A esteira popularizou-se devido à lacuna de mobiliário nas habitações mais humildes. Atualmente, a empreita é efetuada quase totalmente com propósitos decorativos, sendo uma das atrações turísticas da região. A participação na atividade é gratuita e as inscrições podem ser efetuadas através do telefone 289700103, ou do correio eletrónico museu@cm-olhao.pt.  
Livro sobre a arquitetura do SAAL Algarve e o 25 de Abril apresentado em Olhão
Livro sobre a arquitetura do SAAL Algarve e o 25 de Abril apresentado em Olhão
A apresentação do livro “Cidade Participada: Arquitetura e Democracia — Algarve. Operações Saal” terá lugar na próxima sexta feira, dia 21 de outubro, às 18h00, no Museu Municipal de Olhão. O projeto editorial “Cidade Participada: Arquitetura e Democracia” é uma coleção composta por dez volumes dedicados ao Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), em vigor entre 1974 e 1976. A coleção tem como objetivo documentar, estudar e divulgar um conjunto diversificado de processos, projetos e bairros, contribuindo não só para um conhecimento mais completo da arquitetura portuguesa do pós‑25 de Abril de 1974, como também para a discussão sobre a construção da cidade contemporânea. Este projeto editorial, coordenado pelo professor Alexandre Alves Costa, resultou da parceria entre o Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e a editora Tinta da China. A publicação que agora se apresenta incide sobre a região do Algarve, constituindo o quarto volume da coleção, e contando com a coordenação de Miguel Reimão Costa (Universidade do Algarve) e de Ana Alves Costa (Universidade do Porto). Publicado pela editora Tinta da China, este volume teve o apoio da Direção Regional de Cultura do Algarve, da Câmara Municipal de Olhão, da Câmara Municipal de Silves, do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da FAUP e do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património, contando com textos de Alexandre Alves Costa, Ana Alves Costa, António da Cunha Telles, José Batista Alves, Miguel Reimão Costa, Vítor Ribeiro e Paulo Varela Gomes e com depoimentos dos participantes no processo José Veloso, José Maria Lopes da Costa, Manuel Dias e João Luís Correia.
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